Durante o Estado Novo, a música portuguesa era muito influenciada pelo concurso televiso da RTP, Festival RTP da Canção, a que se caracterizou por Nacional-cançonetismo, devido à clara influência do Estado nos temas abordados. Simone de Oliveira é um dos muitos nomes.
No lado oposto, desenvolveu-se a música de intervenção, com o intuito de criticar o Estado Novo e chamar a atenção do povo. Sérgio Godinho e Zeca Afonso são dois de muitos músicos que ficaram conhecidos.
Se a Amália ainda é o nome mais conhecido na música portuguesa, na década de 80 surgem bandas seminais para o enriquecimento da cultura musical portuguesa, como por exemplo os Heróis do Mar, os Sétima Legião, os GNR e os Madredeus. O Fado começa também a sua transformação e continua a evoluir muito também, no sentido de se tornar o Fado que conhecemos hoje, praticado por artistas como Camané ou Mariza.
Hoje em dia existem também bandas e/ou artistas musicais contemporâneos que dão contributos culturais muito significativos em todos os estilos e formas de música, do rock-canção, com os Ornatos Violeta, à canção pop, com os Clã, ao Metal Gótico, com os Moonspell, ao Hip-Hop falado em português, com Sam the Kid ou Valete, da fusão Rock-Hip-Hop, do qual são exemplo os Da Weasel, no Rock, Soul e Blues, dos quais os Wraygunn são um exemplo perfeito, ao Jazz e à música de dança, com os Buraka Som Sistema. A música tradicional mantém-se popular, embora tendo sido modernizada, especialmente na região de Trás-os-Montes.
Na década de 90, embora já existisse música do género, é cunhado o termo Música Pimba, a partir de uma música de Emanuel, para se referir a um tipo música ligeira com expressões de duplo sentido muitas vezes sexuais, com Quim Barreiros um dos nomes mais conhecidos.
No lado oposto, desenvolveu-se a música de intervenção, com o intuito de criticar o Estado Novo e chamar a atenção do povo. Sérgio Godinho e Zeca Afonso são dois de muitos músicos que ficaram conhecidos.
Se a Amália ainda é o nome mais conhecido na música portuguesa, na década de 80 surgem bandas seminais para o enriquecimento da cultura musical portuguesa, como por exemplo os Heróis do Mar, os Sétima Legião, os GNR e os Madredeus. O Fado começa também a sua transformação e continua a evoluir muito também, no sentido de se tornar o Fado que conhecemos hoje, praticado por artistas como Camané ou Mariza.
Hoje em dia existem também bandas e/ou artistas musicais contemporâneos que dão contributos culturais muito significativos em todos os estilos e formas de música, do rock-canção, com os Ornatos Violeta, à canção pop, com os Clã, ao Metal Gótico, com os Moonspell, ao Hip-Hop falado em português, com Sam the Kid ou Valete, da fusão Rock-Hip-Hop, do qual são exemplo os Da Weasel, no Rock, Soul e Blues, dos quais os Wraygunn são um exemplo perfeito, ao Jazz e à música de dança, com os Buraka Som Sistema. A música tradicional mantém-se popular, embora tendo sido modernizada, especialmente na região de Trás-os-Montes.
Na década de 90, embora já existisse música do género, é cunhado o termo Música Pimba, a partir de uma música de Emanuel, para se referir a um tipo música ligeira com expressões de duplo sentido muitas vezes sexuais, com Quim Barreiros um dos nomes mais conhecidos.